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Bicicletadas / Massas Críticas -- 27 de Janeiro, 2012

"18:30 - 20:30
  • Almada Concentração na Praça S. João Baptista às 18.30 e partida às 19h;
  • Aveiro Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Barreiro Encontro na Rotunda Norte\Fórum Barreiro, junto à estátua de Malangatana, às 19h16m
       (Nota: no Barreiro a MC é na 
primeira 6ª feira de cada mês)
  • Braga Concentração às 18h00 e saída às 18h20, na fonte junto à Arcada, Avenida Central;
  • Coimbra Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades às 18h15m;
  • Guimarães Encontro pelas 18h30m no Largo da Oliveira;
  • Lisboa Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Sines Concentração às 18h00 e saída às 18h30 em frente da porta do castelo no Largo do Poeta Bocage;
  • Seixal Concentração às 18h30 e saída às 19h00 da Estação dos Foros de Amora;
...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se cerca de meia hora pela chegada de mais participantes... É melhor trazerem luzes, à frente e atrás, e reflectores nas rodas pois anoitece mais cedo..."

Fonte:

Bicicletadas / Massas Críticas -- 25 de Novembro de 2011

  • Almada Concentração na Praça S. João Baptista às 18.30 e partida às 19h;
  • Aveiro Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Barreiro Encontro na Rotunda Norte\Fórum Barreiro, junto à estátua de Malangatana, às 19h16m (Nota: no Barreiro a MC é na primeira 6ª feira de cada mês)
  • Braga Concentração às 18h00 e saída às 18h20, na fonte junto à Arcada, Avenida Central;
  • Coimbra Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades às 18h15m;
  • Guimarães Encontro pelas 18h30m no Largo da Oliveira;
  • Lisboa Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Sines Concentração às 18h00 e saída às 18h30 em frente da porta do castelo no Largo do Poeta Bocage;
  • Seixal Concentração às 18h30 e saída às 19h00 da Estação dos Foros de Amora.
Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se cerca de meia hora pela chegada de mais participantes... É melhor trazerem luzes, à frente e atrás, e reflectores nas rodas pois anoitece mais cedo..."

Fonte:
http://massacriticapt.net/?q=node/1553

Bicicletadas / Massas Críticas/Festa Crítica -- 28 de Outubro de 2011

18h: Bicicletada
Marquês de Pombal
21h: Concerto de Jazz Manouche com os Swing Rafeiro
Jardim da Estrela
Traz comes e bebes!

Pedala todos os dias,
Celebra uma vez por mês.

"Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se  cerca de meia hora pela chegada de mais participantes... É melhor trazerem luzes, à frente e atrás, e reflectores nas rodas pois anoitece mais cedo..."

  • Almada Concentração na Praça S. João Baptista às 18.30 e partida às 19h;
  • Aveiro Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Braga Concentração às 18h00 e saída às 18h20, na fonte junto à Arcada, Avenida Central;
  • Coimbra Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades às 18h15m;
  • Guimarães Encontro pelas 18h30m no Largo da Oliveira;
  • Lisboa Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Sines Concentração às 18h00 e saída às 18h30 em frente da porta do castelo no Largo do Poeta Bocage;
  • Seixal Concentração às 18h30 e saída às 19h00 da Estação dos Foros de Amora.

 

O que é?

Uma Massa Crí­tica (MC) é um passeio no meio da cidade feito em transportes suaves. Realiza-se sempre na última sexta-feira de cada mês às 18h00, partindo de um local pré-determinado.
As MC também são conhecidas nos países lusófonos como "Bicicletada" porque a maioria dos participantes desloca-se em bicicleta. No entanto o termo "Massa Crítica" é mais apropriado porque encoraja a participação de pessoas que se deslocam de outras formas suaves: patins, skate, trotinete, etc

Parados no Semáforo, MC Lisboa Junho 2007. Foto: FBrunoPara lá das motivações pessoais de cada participante, a MC é uma celebração da mobilidade suave que permite aos ciclistas circular com mais segurança e facilidade, marcando a sua presença no espaço público e tornando-a visível pelo número e densidade da concentração.  Esta "segurança através da quantidade" torna-a uma excelente forma de iniciação à utilização de veículos suaves em espaço urbano.
O termo "massa crítica" refere-se à situação comum na China em que quando um ciclista pretende, por exemplo num cruzamento, atravessar por entre uma linha de tráfego para seguir o seu caminho, espera, então que se junte a ele um grupo numeroso de outros ciclistas que queiram ir no mesmo sentido, para então atingindo-se o número de pessoas suficientes possam então dar seguimento ao seu sentido de circulação."

Bicicletadas / Massas Críticas -- 26 de Agosto de 2011


Bicicletadas / Massas Críticas - Aveiro, Coimbra, Lisboa e Porto - 26 de Agosto de 2011

Sex, 26/08/2011 - 18:00 - 21:00
  • Almada Concentração na Praça S. João Baptista às 18.30 e partida às 19h;
  • Aveiro Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Braga Concentração às 18h00 e saída às 18h20, na fonte junto à Arcada, Avenida Central;
  • Coimbra Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades às 18h15m;
  • Guimarães Encontro pelas 18h30m no Largo da Oliveira;
  • Lisboa Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Sines Concentração às 18h00 e saída às 18h30 em frente da porta do castelo no Largo do Poeta Bocage;
  • Seixal Concentração às 18h30 e saída às 19h00 da Estação dos Foros de Amora;

...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora pela chegada de mais participantes...

Fonte:
http://massacriticapt.net/?q=node/1492

Há uma vasta minoria a pedalar por Lisboa

 in Jornal Público - Suplemento Fugas, por João Quarenta

"Colinas são só sete, mas dificuldades para pedalar por Lisboa parecem ser milhares, tal como sucede noutras cidades portuguesas de outros modos. Ou não? João Quarenta, ele próprio um aficionado da bicicleta, foi conversar com outros moradores de Lisboa habituados a pedalar pelas colinas e mostra aqui as conclusões e dicas. Para o dia-a-dia ou para um turismo diferente pela cidade.
Andar de bicicleta por Lisboa é percepcionado como algo perigoso ou só para “os mais corajosos”. Não é uma prática aceite e compreendida nem facilitada, como acontece já na grande maioria das cidades europeias. Mas a verdade é que se trata, em alguma parte, de um mito! A bicicleta é o meu meio de transporte há mais de oito anos e, acima de tudo, é uma das minhas grandes paixões. O vídeo pretende também levar a que mais gente se junte a esta "vasta minoria" que usa a bicicleta. Uma proposta para descobrir a cidade, o desporto e mobilidade de outra maneira.
Massa Crí­tica
Trata-se da designação de uma comunidade que passeia pela cidade em conjunto, utilizando "modos de transporte suave". Realiza-se na última sexta-feira de cada mês, por volta das 18h00, em várias cidades. No dia 24 de Junho decorre uma "bicicletada" em Aveiro, Braga, Coimbra, Guimarães, Lisboa, Porto, Sines e Seixal. Mais informações no site Massa Crítica.
Já a Cicloficina é um projecto dedicado a "ferramentas para a promoção do uso quotidiano da bicicleta"."

A cidade das bicicletas quer agora convencer os habitantes a andar a pé

Adriano Miranda
in Jornal Público, 28.03.2011, por Maria José Santana
 
"Gracinda Martins tem carta de condução e automóvel, mas raramente recorre ao carro para as deslocações diárias. Vai e vem para o trabalho a pé. "São 15 minutos para cada lado", frisa. O recurso à viatura fica reservado para "os dias em que chove muito, quando é necessário ir às compras e trazer muitas coisas, ou quando é preciso sair da cidade". Há 20 anos que Gracinda cumpre o ritual diário de fazer os seus circuitos pela cidade a pé. No local onde trabalha, na Universidade de Aveiro, já todos a conhecem pela aposta teimosa - e saudável.

É, acima de tudo, uma opção de vida, uma experiência pessoal que a Câmara Municipal de Aveiro quer ver adoptada por muitos cidadãos, ao abrigo de um projecto europeu que pretende incentivar as pessoas a andarem a pé em pequenas soluções no seu dia-a-dia. E o testemunho de Gracinda Martins não podia ser mais encorajador: "Faço exercício físico, respeito o meio ambiente, ao mesmo tempo que tenho a oportunidade de apreciar pormenores da cidade que não descobriria se andasse de carro."

Parece difícil de acreditar mas, mesmo repetindo o mesmo caminho há já 20 anos - do Bairro do Liceu até à universidade -, Gracinda consegue descobrir sempre coisas diferentes. "É fantástico. No Parque da Cidade por exemplo, adoro apreciar as diferenças de paisagem e cheiros que o espaço tem em cada uma das estações do ano". "Isto já para não falar das pessoas com quem me vou cruzando e a quem tenho a oportunidade de dizer bom dia ou boa tarde", acrescenta esta verdadeira aficionada da circulação pedonal.

Mais barato
Nos dias que correm, com a escalada do preço dos combustíveis, Maria Gracinda encontra outro motivo de peso para manter a sua opção pelas deslocações a pé. "É uma poupança considerável", atesta, ao mesmo tempo que reafirma que se trata de uma escolha que dá prazer e nem sequer obriga a grandes esforços. "Aveiro é plana. Até consigo fazer o meu trajecto diário de saltos altos, sem qualquer dificuldade", sublinha.

À ausência de grandes declives juntam-se outras características que tornam Aveiro uma cidade amiga das caminhadas. Começa desde logo por ter dimensões relativamente reduzidas. Em cerca 45 minutos, qualquer cidadão em condições normais consegue percorrer a pé a distância que liga dois pontos totalmente opostos da cidade. Exemplo? Fazer a ligação da zona das Glicínias até à entrada de Esgueira, ainda que pareça uma grande caminhada, não deverá levar muito mais do que 45 minutos. Ainda que a cidade seja atravessada pelos canais urbanos da ria, nos pontos mais estratégicos da zona urbana não faltam pontes para encurtar distâncias.

Para os que possam ainda não estar convencidos do quão fácil pode ser circular pela cidade a pé, fica mais um argumento de peso, propalado por quem também opta pelas caminhadas em detrimento do automóvel. "À excepção de alguns serviços públicos que estão na zona da Forca-Vouga, cerca de 90 por cento das nossas necessidades estão na zona central, desde supermercados, bancos, entre outros serviços", evidencia outro cidadão aveirense, João Oliveira. A opção pelas deslocações a pé foi um hábito que herdou da sua estadia, por razões profissionais, em Lisboa.

"Na altura em que saí de Aveiro para Lisboa até estava a pensar comprar carro, mas acabou por se tornar desnecessário uma vez que andava a pé e utilizava os transportes públicos", recorda. Trouxe esse hábito até à sua cidade natal, na certeza de que tal só foi possível porque mora no centro da cidade e o local de trabalho "era a cinco minutos a pé". João Oliveira sabe também, até tendo por base aquilo que vai ouvindo de conhecidos, que "se tivesse filhos para ir levar todos os dias à escola seria mais complicado fazer as deslocações a pé".

Outro dos exemplos de vida que traduz a "mudança de mentalidades" que a Câmara de Aveiro pretende provocar na população local - incentivando-os a optarem cada vez mais pelos percursos a pé em deslocações que têm de fazer diariamente no centro da cidade - é o de Suzete Marques. É natural de Pinhel, encontra-se a trabalhar e a residir em Aveiro, e praticamente só pega no carro ao fim-de-semana para ir para a sua terra natal. De resto, faz quase tudo a pé, com pequenas excepções. "Consigo fazer muito bem as deslocações a pé dentro da cidade e evito esse problema do estacionamento", realça.

Criar hábitos
Tanto Gracinda Martins como João Oliveira e Suzete Marques têm já incutida no seu dia-a-dia a mensagem que a autarquia quer transmitir aos seus munícipes com a anunciada aposta de distribuir mapas da cidade pelos moradores. No total, serão distribuídos 2000 mapas a partir dos quais os munícipes podem medir em minutos a pé os trajectos que querem percorrer. "As pessoas vão perceber que, num raio muito razoável para deslocações a pé, podem encontrar tudo ou a grande maioria do comércio, serviços e equipamentos de que necessitam no seu dia-a-dia", explica José Quintão, responsável pela aplicação do projecto em Aveiro.

Nestes mapas, que serão distribuídos pelos residentes na zona da beira-mar e visitantes, é ainda dada informação sobre o acesso aos transportes públicos ou parques de estacionamento na zona ou ainda dos monumentos e locais de interesse. A curto prazo, a autarquia pretende avançar também com descontos nos parques de estacionamento para os clientes dos estabelecimentos comerciais no centro da cidade, em parceria com a Associação para a Modernização e Revitalização do Centro Urbano de Aveiro. A ideia passa por permitir que as pessoas possam deixar os seus carros nos parques de estacionamento e vão às compras no comércio tradicional, tendo direito a um desconto proporcional ao volume de compras, que pode ir até ao estacionamento gratuito.

Na cidade que foi pioneira ao nível da aposta nas bicicletas como meio de transporte na zona urbana - as BUGA (Bicicletas de Utilização Gratuita de Aveiro) foram inovadoras a nível nacional -, a mobilidade e o desenvolvimento sustentável continuam a estar na ordem do dia. Pelo menos é o que garantem os responsáveis da autarquia. "Ao longo dos últimos anos, as questões em torno da mobilidade adquiriram maior relevo pela importância que assumem no desenvolvimento sustentável das cidades e das regiões", refere o vice-presidente da câmara, Carlos Santos, para sublinhar, depois, que o município está "ciente desta realidade", razão pela qual "tem participado como parceiro em inúmeros projectos nacionais e europeus", de que é exemplo o Active Access. E, relativamente a este último, fica a promessa: "O município está fortemente empenhado em criar todas as condições para que os seus resultados sejam um êxito.""

Fonte e imagem:

Bicicletadas / Massas Críticas -- 31 Dezembro 2010

"Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se  cerca de meia hora pela chegada de mais participantes... É melhor trazerem luzes, à frente e atrás, e reflectores nas rodas pois anoitece mais cedo..."

  • Aveiro - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Coimbra - Encontro: Às 18:00 e saída às 18h30 do Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
  • Guarda - Concentração às 18h, na Praça Velha;
  • Guimarães - Encontro pelas 18h30m no Largo da Oliveira;
  • Lisboa - Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Sines - Concentração às 18h00 e saída às 18h30 em frente da porta do castelo no Largo do Poeta Bocage;
  • Seixal - Concentração às 18h30 e saída às 19h00 da Estação dos Foros de Amora.
Fonte e imagem:
http://massacriticapt.net/?q=node/1295

Portugal no banco dos réus por não cumprir legislação europeia da qualidade do ar

in Jornal Público, 25.11.2010
Por Carlos Filipe
"Emissão excessiva de partículas inaláveis contraria valores-alvo fixados em 2005 pela Comissão Europeia


Portugal continua em incumprimento dos valores-limite fixados para algumas zonas em 2005 no que respeita a emissões de partículas inaláveis nocivas à saúde, o que levou a Comissão Europeia a anunciar, ontem, em Bruxelas, a abertura de acção judicial junto do Tribunal Europeu de Justiça contra Portugal e outros Estados-membros faltosos, casos de Chipre, Itália e Espanha.

Em nota à imprensa, o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território salienta que "na qualidade do ar em Portugal, para muitos poluentes atmosféricos, verifica-se uma melhoria das suas emissões, designadamente as acidificantes", destacando igualmente que no Índice da Qualidade do Ar a classe predominante é "Bom", e remete para os dados que se encontram disponíveis no Relatório de Estado do Ambiente 2009.

Aquele relatório conclui que, a nível nacional, a média anual de emissão de PM10 (partículas em suspensão com origem no tráfego rodoviário, produção industrial, aquecimento doméstico ou fenómenos naturais) foi de 25 microgramas por metro cúbico, quando o actual valor-limite estabelece que não deverá ultrapassar os 40 microgramas de média anual, ou 50 microgramas de concentração diária. A legislação admite que a ultrapassagem daqueles valores só é tolerada em 35 dias por ano.

Cinco zonas críticas
Mas o mesmo relatório a que alude o Ministério do Ambiente regista que das 19 zonas monitorizadas durante 2009, cinco ultrapassaram o valor médio diário de PM10, com destaque para o aglomerado (zona com mais de 100 mil habitantes) do Porto Litoral, que excedeu em 86 dias aquele limite. As demais zonas em incumprimento foram a Área Metropolitana de Lisboa - Norte (55 excedências) e Sul (48); Aveiro (44) e Braga (42 dias acima dos valores-limite).

Na mesma nota ministerial lê-se que se assiste a uma "evolução positiva, com diminuição no número de estações em excedência [para aquelas partículas], o que se deve também às medidas que têm vindo a ser implementadas na melhoria de tecnologia dos veículos e de protecção ambiental e medidas de gestão concelhia".

O Estado português já tinha sido advertido mais que uma vez nesta matéria, e logo de início por tardar em transpor para a legislação nacional a Directiva europeia sobre a avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente. Mais recentemente foi-lhe negada uma derrogação do cumprimento dos valores-limite de PM10 até Junho de 2011, por ter considerado a Comissão que não foram executadas medidas de mitigação relativamente a diversas zonas em que as normas de qualidade do ar não foram cumpridas."

Fonte e imagem:

O ar que respiramos é mau e a cura tarda em chegar

Estação de medição da qualidade do ar em plena Avenida da Liberdade, em Lisboa, uma das mais poluídas da capital (Rui Gaudêncio)
in Jornal Público, 14.11.2010 - Por Carlos Filipe

"O ar que respiramos nas nossas cidades não cumpre os parâmetros de qualidade exigidos pelas normas comunitárias, transpostas para a legislação nacional.

As regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Porto Litoral, Vale do Ave e Vale do Sousa são as mais problemáticas no que se refere à emissão de partículas inaláveis, e na região centro em Estarreja foi identificada a poluição atmosférica por ozono acima da tolerância máxima, revelam os relatórios das diversas comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR).

O diagnóstico há muito que é conhecido: basicamente, os transportes rodoviários, os aglomerados industriais, a combustão pelas lareiras domésticas e fenómenos atmosféricos são os responsáveis pela ultrapassagem dos valores permitidos. O edifício jurídico português, assente no Decreto-Lei n.º 276/99 e na Directiva-Quadro n.º 96/62/CE, tem sido acrescido de despachos e portarias que definem a política de gestão da qualidade do ar e de planos de melhoria elaborados pelas CCDR.

Só em 2008 e 2009 foram fixados os planos de execução, depois de terem sido definidos pela Comissão Europeia os valores anuais dos níveis de poluentes admissíveis. Os diagnósticos feitos, entre 2001 e 2004, mostraram que os limites eram sistematicamente excedidos. Parcialmente, ainda hoje o são - o que é um problema ambiental e de tempo, porque o país se comprometeu com uma meta de melhoria até 2010 - e esta falhou - e tem agora uma década para recuperar, porque a UE definiu 2020 como o ano do início da tolerância zero.

Diversas equipas universitárias identificaram os problemas e sugeriram propostas de melhoria para mitigar os piores resultados. Outras medidas, de obrigação municipal, tidas como mais simples e imediatas, já estão em curso, ou calendarizadas.

Portagens urbanas

A criação de uma taxa de congestionamento rodoviário na Baixa lisboeta, medida acolhida na legislação portuguesa para o ataque ao problema da excessiva poluição atmosférica em cidades portuguesas, não está no horizonte do pacote de decisões a tomar nesta matéria.

A discussão feita num grupo de trabalho não gerou consenso, e até provocou muita contestação. Os exemplos de Londres, Roma e Amesterdão, cidades que avançaram com portagens urbanas, não colhem receptividade em Portugal. Nem a introdução (mesmo que pontual, em picos de poluição) do sistema de matrículas alternadas em Lisboa - como ocorre na capital grega, Atenas - sobreviveu como ideia a adoptar.

O documento que identifica os problemas na região norte propõe a aplicação desta e de outras medidas nos centros urbanos das cidades com maior nível de tráfego, justificando-se com os benefícios que daí adviriam, tanto pela redução das emissões poluentes, como pelo baixo custo anual em infra-estruturas (vigilância e fiscalização). A título de exemplo, a criação de uma zona de circulação taxada (para veículos individuais de não residentes) no centro do Porto poderia baixar os valores da poluição atmosférica em 1,9 por cento,

Apesar do cenário de incumprimento, notam-se sinais, ainda que pontuais, de melhoria gradual, que é comprovada pelas medições diárias feitas pela Agência Portuguesa do Ambiente para todo o território (http://www.qualar.org), mas a ultrapassagem dos valores-limite, mesmo com margem de tolerância, continua a ser frequente, no que diz respeito aos mais variados poluentes atmosféricos: monóxido de carbono, óxidos de azoto, dióxido de enxofre, ozono. O problema nota-se com particular incidência nas partículas PM10, que têm como principais fontes emissoras o tráfego automóvel, a queima de combustíveis fósseis e as principais actividades industriais, mas também a agricultura, fogos florestais, combustão residencial e acção do vento sobre o solo.

Comissão nega adiamento

O não cumprimento dos valores-limite de PM10 levou o Governo português a solicitar à Comissão Europeia (CE) uma derrogação dos prazos para cumprimento daqueles parâmetros nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Porto Litoral, vales do Ave e do Sousa. Alegava o executivo português que "a principal causa da superação foi atribuível a características de dispersão específicas [dos locais], condições climáticas desfavoráveis ou factores transfronteiriços". A pretensão foi, porém, negada pela CE, que entendeu não ter sido demonstrado que as violações dos limites, em algumas zonas, são atribuíveis a condições climáticas desfavoráveis [vulgar e comprovadamente atribuíveis a partículas transportadas pelo vento e oriundas do Norte de África, ou por ondas da calor e incêndios florestais]. Porém, a CE também admitiu que em algumas zonas de Portugal poderá cumprir-se os objectivos em 2011, se se executarem plenamente as medidas já propostas.A associação ambientalista Quercus atribui o incumprimento em Portugal ao facto de "não estarem a ser seguidas uma boa parte das medidas previstas nos Planos de Melhoria da Qualidade do Ar, das regiões norte e Lisboa e Vale do Tejo". Nalguns casos, diz a Quercus, tais planos "não saíram do papel" ou "tardam em ser implementados". Principais causas para a má qualidade do ar, diz esta associação, são o excessivo tráfego automóvel nos centros urbanos, as más políticas de estacionamento, a incipiente transferência da mobilidade individual para os transportes colectivos.

Para a região norte, juntando a estas também o facto de não estarem a ser reduzidas as emissões da combustão residencial (essencialmente lareiras), identificadas como um importante veículo de poluição atmosférica.

Cenário já foi negro
A monitorização constante demonstra que é na Avenida da Liberdade, em Lisboa, onde se centram as maiores preocupações. Os dados de 2009, já validados, revelam que foram ultrapassados os valores-limite de PM10 (acrescido de margem de tolerância) em 92 dias, quando o máximo permitido era de 35 excedências. Já foi bem pior, considerando que em 2005 se verificaram 180 dias para lá do tolerado, e os valores também ultrapassaram o limiar da protecção da saúde humana. O melhor dos últimos cinco anos foi 2008 (80 excedências).

Também a zona de Entrecampos registou, em 2005, 109 excedências, valor que em 2009 se fixou em 29, e portanto abaixo do máximo de 35. Outras medições para o mesmo poluente revelam melhorias sensíveis: em Cascais (Mercado Municipal), quando em 2005 se revelaram 78 dias em excesso, já em 2009 apenas foram contabilizados nove; em Aveiro, para 2005, registaram-se 72 (contra 56 em 2009); nas Antas, Porto, 86/19; no centro de Guimarães, 133/26.

Haverá relação causa-efeito para a melhoria dos resultados das medições, sendo já fruto das políticas e medidas concretizadas, ou resultam de efeito casuístico? Ninguém tem uma resposta completa, com base científica.

Acontece que há menos carros em circulação nos centros urbanos das grandes aglomerações (cidades com mínimo de 50 mil habitantes), mas desconhece-se se por influência do aumento do custo dos combustíveis, pelo aumento da taxa de desemprego, ou outras razões, como medidas de diminuição da poluição.

A oferta de mais estacionamento junto aos interfaces de transportes, a muito baixo preço ou mesmo gratuito, ainda não é uma realidade generalizada. Estas medidas, de efeito dissuasor à circulação nos eixos urbanos, são algumas das preconizadas para a redução do tráfego automóvel, mas também se defende o aumento das tarifas de estacionamento naqueles centros. Será esse o futuro dos habitantes das cidades, mas as alternativas têm registado um crescimento lento. Em Lisboa, por exemplo, a transportadora Carris diz que constatou um aumento do número de passageiros em 2009 face ao ano anterior de apenas 2,6 por cento (dados do último relatório e contas da empresa). Já o Metropolitano de Lisboa verificou um decréscimo de 0,96%, entre 2008 e 2009, no número de passageiros transportados (relatório e contas de 2009). 

Mais devagar polui menos
O atraso na concretização de muitas medidas pode ser exemplificado com as chamadas "vias de alta ocupação" (VAO). Era suposto terem passado à fase experimental a meio de 2010 e a realidade é que a CCDR-LVT afirma que os estudos foram adjudicados e que estes deverão avançar em breve. O modelo das VAO beneficiará os automobilistas que se façam acompanhar por um ou mais passageiros, podendo assim circular nas vias destinadas aos transportes públicos. A norte, a CCDR-N subscreve a medida para as zonas urbanas mais críticas da região.

Também as zonas de emissões reduzidas, que preconizam a taxação de pesados de mercadorias e passageiros com antigas motorizações (mais poluentes), são consideradas prioritárias para afastar aqueles veículos dos centros urbanos. A introdução de incentivos à instalação de filtros de partículas nos sistemas de escape dos pesados de mercadorias passou já à fase de testes operacionais. Diz a CCDR-LVT que os resultados são animadores.

Igualmente no pacote das políticas "complexas" está a diferenciação de portagens de acesso às cidades, que seria menos onerosa para as viaturas ligeiras que transportem mais que um passageiro. Uma proposta que visa incentivar a partilha do transporte individual. E porque velocidades menos elevadas provocam reduções do consumo de combustível e de emissões de poluentes por quilómetro percorrido, também a imposição de limites de velocidade mais baixos nas auto-estradas é uma medida a considerar.

Em Roterdão, por exemplo, o limite legal de velocidade numa das auto-estradas baixou de 120 para 80 km/h, o que contribuiu para diminuir a emissão de PM10 entre 25 e 35%. Os planos e programas sustentam sempre que os benefícios para a saúde pública "superam largamente os custos" destas medidas, que deveriam ser "um verdadeiro imperativo nacional". Mas o cenário, mesmo com melhorias, demonstra que o imperativo não foi categórico."

Fonte e imagem:
http://www.publico.pt/Sociedade/o-ar-que-respiramos-e-mau-e-a-cura-tarda-em-chegar_1466081?all=1

25 de Junho, 2010: Massa Crítica - BICICLETADA

"Sobre a Massa Crítica

O que é?

Uma Massa Crí­tica (MC) é um passeio no meio da cidade feito em transportes suaves. Realiza-se sempre na última sexta-feira de cada mês às 18h00, partindo de um local pré-determinado.
As MC também são conhecidas nos países lusófonos como "Bicicletada" porque a maioria dos participantes desloca-se em bicicleta. No entanto o termo "Massa Crítica" é mais apropriado porque encoraja a participação de pessoas que se deslocam de outras formas suaves: patins, skate, trotinete, etc
Parados no Semáforo, MC Lisboa Junho 2007. Foto: FBrunoPara lá das motivações pessoais de cada participante, a MC é uma celebração da mobilidade suave que permite aos ciclistas circular com mais segurança e facilidade, marcando a sua presença no espaço público e tornando-a visível pelo número e densidade da concentração.  Esta "segurança através da quantidade" torna-a uma excelente forma de iniciação à utilização de veículos suaves em espaço urbano.
O termo "massa crítica" refere-se à situação comum na China em que quando um ciclista pretende, por exemplo num cruzamento, atravessar por entre uma linha de tráfego para seguir o seu caminho, espera, então que se junte a ele um grupo numeroso de outros ciclistas que queiram ir no mesmo sentido, para então atingindo-se o número de pessoas suficientes possam então dar seguimento ao seu sentido de circulação."

"18:30 - 21:00
  • Aveiro - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Coimbra - Encontro: Às 18:00 e saída às 18h30 do Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
  • Lisboa - Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Évora - Concentração às 19h00, na Praça do Giraldo.
...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora pela chegada de mais participantes... "

Fontes:
http://www.massacriticapt.net/?q=sobre-a-massa-critica
http://www.massacriticapt.net/

28 de Maio, 2010: Massa Crítica - BICICLETADA


"18:00 - 21:00
  • Aveiro - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Coimbra - Encontro: Às 18:00 e saída às 18h30 do Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
  • Lisboa - Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Évora - Concentração às 19h00, na Praça do Giraldo.
...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora
pela chegada de mais participantes... "

Fonte e imagem:
http://www.massacriticapt.net/?q=node/1123

30 de Abril, 2010: Massa Crítica - BICICLETADA


"Sexta, 30/04/2010 - 18:00 - 20:30
  • Aveiro - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Coimbra - Encontro: Às 18:00 e saída às 18h30 do Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
  • Lisboa - Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Évora - Concentração às 18h00, na Praça do Giraldo;
  • Setúbal -  Concentração às 18h00, na Praça do Bocage.
...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora pela chegada de mais participantes...  E como anoitece mais cedo é bom trazerem luzes e reflectores... Se estiver tempo húmido também é bom trazerem vestuário de protecção... Aparece e traz amigas/os."
Fonte:
http://www.massacriticapt.net/?q=node/1090

26 de Março, 2010: Massa Crítica - BICICLETADA

"18:00 - 20:30

  • Aveiro - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
  • Coimbra - Encontro: Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
  • Lisboa - Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
  • Porto - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões;
  • Évora - Concentração às 18h00, na Praça do Giraldo.
...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora pela chegada de mais participantes... E como anoitece mais cedo é bom trazerem luzes e reflectores... Se estiver tempo húmido também é bom trazerem vestuário de protecção... Aparece e traz amigas/os."

Fonte:
http://www.massacriticapt.net/?q=node/1074

29 de Janeiro, 2010: Massa Crítica - BICICLETADA

18:00 - 20:30
* Aveiro - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
* Coimbra - Encontro: Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
* Lisboa - Concentração às 18:00 e saída às 19:00, no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
* Porto - Concentração às 18h30 e saída às 19h00, na Praça dos Leões.

...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora pela chegada de mais participantes... E como anoitece mais cedo é bom trazerem luzes e reflectores... Se estiver tempo húmido também é bom trazerem vestuário de protecção... Aparece e traz amigas/os.

Fonte:
http://www.massacriticapt.net/?q=node/1032

Artigo no Jornal i sobre a Massa Crítica (aqui).

Bicicletadas / Massas Críticas, 27 de Novembro, 2009

Bicicletadas / Massas Críticas - Aveiro, Coimbra, Lisboa e Porto - 27 de Novembro de 2009
Data: Sexta-feira, 27/11/2009 - 18:00 - 21:00

* Aveiro - Encontro às 18h30 e saída às 19h00, no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
* Coimbra - Encontro: Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
* Lisboa - Encontro: das 18:00 às 19:00 Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII
* Porto - Concentração na Praça dos Leões.

...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia

hora pela chegada de mais participantes... Aparece e traz amigas/os

Fonte:
http://www.massacriticapt.net/

31 de Julho, 2009: BICICLETADA


"Bicicletadas / Massas Críticas
Sexta-feira, 31/07/2009 - 18:00 - 20:30

* Aveiro - Encontro no Forum Aveiro, ao lado da Capitania;
* Coimbra - Encontro: Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades;
* Lisboa - Encontro: Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII;
* Porto - Concentração na Praça dos Leões.

...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora pela chegada de mais participantes...

Aparece e traz amigas/os."

Fonte e Imagem:
http://www.massacriticapt.net/?q=sobre-a-massa-critica/massa-critica-em-lisboa

Bicicletada - 29 de Maio, 2009


Bicicletadas / Massas Críticas - Aveiro, Coimbra, Lisboa e Porto - 29 de Maio de 2009
Start: 29/05/2009 - 18:00
End: 29/05/2009 - 20:00
Timezone: Etc/GMT

* Aveiro - Encontro na Praça Melo Freitas (perto dos Arcos / Rossio)
* Coimbra - Encontro: Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades
* Lisboa - Encontro: Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII
* Porto - Concentração na Praça dos Leões

...Há alguma variedade na hora de início das bicicletadas pois, para além do mais, espera-se sempre cerca de meia hora pela chegada de mais participantes...

Fonte:
http://massacriticapt.net/

Massa crítica - 24 de Abril, 2009

Sobre a Massa Crítica

O que é?
Uma Massa Crí­tica (MC) é um passeio no meio da cidade feito em transportes não poluentes. Realiza-se sempre na última sexta-feira de cada mês às 18h00, partindo de um local pré-determinado.
As MC também são conhecidas nos países lusófonos como bicicletadas porque a maioria dos participantes desloca-se em bicicleta. O termo Massa Crítica é mais apropriado porque encoraja-se a participação de pessoas que se deslocam de outras formas não-poluentes: patins, skate, trotinete, etc
Para lá das motivações pessoais de cada participante, a MC é uma coincidência organizada de cidadãos unidos pelo interesse em celebrar formas de transporte não poluentes e mais sustentáveis a longo prazo do que o automóvel ou outros veículos dependentes de energias não renováveis.
A Massa Crítica refere-se à situação comum na China em que quando um ciclista pretende, por exemplo num cruzamento, atravessar por entre uma linha de tráfego para seguir o seu caminho, espera, então que se junte a ele um grupo numeroso de outros ciclistas que queiram ir no mesmo sentido, para então atingindo-se o número de pessoas suficientes possam então dar seguimento ao seu sentido de circulação.

Segundo a Wikipédia PT, Massa Crítica pode ser
As Massas Críticas são passeios auto-organizados e independentes - geralmente apenas o local de encontro, o dia e o horário são definidos. Em algumas cidades, o trajecto, o ponto de chegada e as actividades ao longo do percurso são decididas somente quando o evento já esta ocorrendo. Claramente existe um carácter de protesto nesses eventos: os participantes demonstram, se reunindo em público, as vantagens de usar a bicicleta como meio de transporte nas cidades e também alertam para as mudanças necessárias no espaço urbano para melhor acomodar os ciclistas."

Como surgiram as Massas Críticas
Em S. Francisco, EUA.....

Massa Crítica em Portugal
Em pleno Saldanha, MC Lisboa
A primeira MC em Portugal aconteceu em Lisboa em 2003 (por volta de Maio?) e contou com 14 pessoas, e o seu início e desenvolvimento foi promovido pelo GAIA, uma Organização Não-Governamental de Ambiente.

* Página de media clipping da Massa Crítica em Portugal disponível aqui.
* Registo fotográfico no grupo Portugal Critical Mass no Flickr.

Para que servem as bicicletadas?
Divulgar e promover o uso da bicicleta e outros veículos não motorizados como meios de transporte viáveis;
Criar condições favoráveis ao uso da bicicleta como meio de transporte – tornando as cidades mais hospitaleiras;
Tornar mais ecológica e saudável a mobilidade urbana.

Quem organiza a bicicletada?
Em Portugal é promovida pela Massa Crítica (MC), uma “coincidência não organizada”. É um conjunto não hierárquico de cidadãos que cooperam para realizar estes passeios. A MC é apartidária, não representa ou segue qualquer orientação ideológica nem tem fins lucrativos.

Onde se realizam?
As Bicicletadas realizam-se em Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro e Portimão e em mais cerca de 350 cidades de todo o mundo. Em Lisboa têm início no Marquês de Pombal, no Porto começa na Praça dos Leões, em Coimbra no Largo da Portagem, em Aveiro na Praça da Ponte e em Portimão na Fortaleza.

Quando se realizam?
As Bicicletadas realizam-se sempre na última sexta-feira de cada mês, às 18h em Lisboa, no Porto, em Coimbra e em Aveiro, faça chuva ou faça sol.

Quem pode participar?
Qualquer pessoa animada pelas mesmas intenções que a MC pode participar. Basta aparecer no local e hora habituais com a sua bicicleta ou veículo similar. Se quiser trazer um/a amigo/a tanto melhor.

O trajecto de uma bicicletada é difícil?
Não. É sempre um percurso urbano traçado para poder ser cumprido por qualquer condição física. A velocidade é sempre baixa, determinada pelo mais lento dos participantes. Habitualmente o passeio dura 1,5 ou 2 horas.

Fonte:
http://www.massacriticapt.net/?q=sobre-a-massa-critica