Mostrar mensagens com a etiqueta Bicicletas partilhadas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Bicicletas partilhadas. Mostrar todas as mensagens

What biking’s gender gap really says about America

by  October 1, 2014

"In recent years there’s been overall major support for biking among Americans, but women make up only a quarter of all bike trips in the United States.
Earlier this year, major bike share programs released data showing a glaring gender disparity among bike renters in New York, Chicago, and Boston. Women riders accounted for an average of 23.5 percent of overall rentals across these cities.
The raw data in these studies points pretty blatantly to the existence of the gap. As with any study however, the numbers themselves aren’t as important as where they come from, or as what we choose to do with them.
So let’s take a closer look.
For starters, the reasons behind many women’s reluctance to biking has been well documented. Elizabeth Plank at Mic writes the gender gap can largely explained by a mix of “women’s aversion to risk, women’s clothing, economic and time poverty, as well as sexual harassment.”
Women frequently cite safety as a major concern for cycling on the road. Lacking infrastructure and aggressive drivers are among several major risk factors that many women weigh in deciding whether to bike or not.
Beyond traffic safety, personal safety is on the line as well. Grooming and getting “office ready” post-ride keeps many women off bikes. And whether they’re wearing work fashions, cozy weekend gear or “cycling chic” clothing, many women are subjected to sexual harassment while biking.
Beyond those issues, and a long list of traffic concerns, we land on the issues of time and money—the two categories into which seemingly all other factors fall. We know that on average American women make less money than American men, so women need to spend more time working to make even close to an equal wage. They also frequently have more increased responsibilities at home compared to their male counterparts, hence, less time.
For many women, using a bike as a major mode of transportation just isn’t efficient for their lifestyle. For plenty of others, biking is just the right fit. Whether the majority of women want to bike or not isn’t the issue. The issue is working to eliminate the frequent barriers to biking so that any woman who wants to do it can if she chooses.
That’s a long road. But the data, at least, serves as a reminder of the strides we still need to make, and at best, offers some opportunities for action."


Rede de bicicletas em Lisboa volta à discussão camarária com proposta superior a 42 milhões

in Jornal Público, 27 de Julho 2010
Por Carlos Filipe
 
"Relatório final das seis propostas e adjudicação da rede à empresa J. C. Decaux é amanhã apreciado pelo executivo


Quase dois anos depois de a Assembleia Municipal de Lisboa ter chumbado o processo de criação de uma rede de bicicletas de uso partilhado na cidade, alegando má fundamentação do processo e exagerado encargo para os cofres da autarquia, o executivo camarário lisboeta apreciará amanhã o processo revisto, mas já com o relatório final e a proposta de adjudicação, que pressupõe um encargo de 42,35 milhões de euros.

A proposta, a apresentar pelo vereador José Sá Fernandes, revela que aquele valor - 35 milhões de euros, a que acrescem 7,35 milhões de IVA - corresponde à contratualização daquela rede de bicicletas, em complementaridade com o sistema de transportes públicos de Lisboa, por um período de dez anos, à multinacional francesa J. C. Decaux Portugal, empresa especialista em publicidade e mobiliário urbano, responsável pelo programa Vélib, de partilha de bicicletas em Paris. Foram assim preteridas cinco empresas que desenvolveram sistemas semelhantes em Barcelona, Oslo, Estocolmo, Montreal e Londres.

O procedimento seguido, conforme ficou estabelecido em reunião camarária de Dezembro de 2008, adaptou a forma de diálogo concorrencial para a criação, implementação e financiamento e gestão da rede. Entre Março e Abril de 2009 foram apresentadas e analisadas as propostas pelo júri, e realizadas audiências aos candidatos.

A primeira fase de instalação da rede deverá ocorrer seis meses após a assinatura do contrato, com a instalação de 100 estações de partilha e capacidade para mil bicicletas. Uma segunda fase aumentará para 150 o número de postos e para 2500 as unidades de circulação.

Omissos na proposta a levar à discussão camarária, mas que, afinal, foi uma das principais justificações do PSD para o voto que inviabilizou a passagem do projecto na assembleia municipal em 2008, continuam a estar os encargos reais para a autarquia com a execução do programa. Se através de um esquema de autofinanciamento, como a autarquia pretendia, se através de parceria com a empresa adjudicatária.

Ao utilizador do sistema deverá ser requerida uma inscrição para utilização dos veículos, desde a gratuitidade (30 minutos) e depois com um valor que variará entre os três euros (um dia) e os 25 euros (um ano)."

Fonte:

Politécnico de Leiria incentiva partilha de veículos e o uso de bicicletas

Por Alexandra Barata
"A Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico de Leiria está a desenvolver um projecto destinado a reduzir os impactos ambientais decorrentes dos hábitos de mobilidade dos estudantes, através do incentivo da partilha do automóvel e da utilização de bicicletas.

A partir de hoje, os alunos do instituto terão à sua disposição, a título gratuito, seis bicicletas no campus 2, onde se localiza a ESTG e a Escola Superior de Saúde, e mais seis nas residências, junto ao edifício sede do politécnico. A segunda fase do Biclis, que será apresentada hoje, pelas 17h, no auditório 1 da ESTG, insere-se no âmbito do projecto Students Today and Citizens Tomorrow.

"O projecto tem como principal objectivo a mudança de atitudes dos principais responsáveis pela introdução de políticas de mobilidade e transportes", explica um comunicado do instituto. Para tal, a instituição aponta para a "necessidade do seu envolvimento na manutenção e promoção de hábitos sustentáveis". Deste projecto, resultou a criação da Biclis e a aplicação do Gotocampus, que consiste no incentivo à partilha de automóveis entre os elementos da comunidade académica. As pessoas interessadas em participar no projecto só têm de solicitar ou oferecer boleia a alunos, docentes e funcionários do campus 2 através do site http://gotocampus2.ipleiria.pt.

Além de se pretender estimular a prática de exercício físico através da utilização das bicicletas, estes projectos contribuem ainda para a redução da emissão de dióxido de carbono e para a diminuição dos custos das deslocações dos utilizadores do campus 2."



Fonte:
http://jornal.publico.pt/noticia/30-03-2010/politecnico-de-leiria-incentiva-partilha-de-veiculos-e-o-uso-de-bicicletas-19094274.htm